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Professor Fund/Méd na Escola Álvaro Gaudêncio de Queiroz, Campina Grande - PB; e Fundamental em Santa Cruz do Capibaribe-PE.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Se liga no Pará !

Essa é uma rapidinha...

Um plebiscito marcado para 11 de dezembro decidirá se o Pará será desmembrado em dois novos Estados: Carajás e Tapajós. Caso a proposta seja aprovada no referendo, será a primeira vez que um Estado brasileiro surgirá da vontade popular. A divisão do Pará dependerá ainda de uma lei complementar.

De acordo com o projeto, o Pará ficaria com 17% do território e 56% do Produto Interno Bruto (PIB), ou R$ 32,5 bilhões. Tapajós, na região oeste, teria como capital Santarém, 58% do território e 11% do PIB (R$ 6,4 bilhões). Carajás, ao sul, cuja capital seria Marabá, contaria com 25% do território e 33% do PIB (R$ 19,6 bilhões).

A campanha começou em 13 de setembro. Os separatistas argumentam que o território é muito grande e dificulta a administração e o desenvolvimento econômico do interior. O Pará é o segundo maior Estado brasileiro. Já os opositores alegam que haverá piora nos indicadores sociais e apontam interesses políticos e de empresários dos setores da pecuária e mineração.

O Brasil possui 27 unidades federativas, sendo 26 Estados e o Distrito Federal. Tramitam no Congresso projetos de lei para a instituição de mais 16 Estados.

Habitação no Brasil

Diante desse quadro, o Brasil se encontra com um grande problema no que diz respeito à questão habitacional. A falta de moradias no país é extremamente elevada, a ponto de colocar o país numa situação em que, até o final de 2020, um em cada quatro brasileiros poderá estar vivendo em favelas, segundo projeções feitas pelo ONU - Hábitat.

No Brasil, a construção de moradias não acompanha o crescimento da população. E é importante salientar que, desde a promulgação da Constituição de 1988, a questão habitacional deixou de ser responsabilidade da União e passou para as mãos dos estados e municípios, resultando em vários programas habitacionais espalhados pelo país, muitas vezes paralisados pela falta de recursos.

Considerando-se o período 2007/2008, estima-se que faltem no Brasil cerca de 7,2 milhões de moradias, sendo que, no período 1997/1998, esse déficit era de 6,2 milhões. Parte considerável das pessoas que não possuem moradia digna reside em favelas. A população que mora nessas habitações improvisadas corresponde a 20% dos habitantes do Rio de Janeiro, 20% dos de Belo Horizonte, 22% em São Paulo, 31% em Fortaleza e 46% no Recife.

Em São Paulo, a maior cidade brasileira, onde vivem 11 milhões de pessoas, mais de 2 milhões estão nas favelas. Outro 1,5 milhão encontra-se em cortiços ou quintais.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 34,2% dos municípios brasileiros não têm acesso à água potável, 17 milhões de pessoas vivem em domicílios superlotados e 35 milhões em residências sem tratamento de esgoto.

Tipos de moradias precárias no Brasil


  • Favelas: o que caracteriza as favelas não é a precariedade das habitações ou a carência de infra-estrutura dos locais onde elas se formam. Embora geralmente apresentem tais características, as favelas se definem como áreas de ocupação gradual, ou seja, aglomerados de habitações erguidas ao longo de certo tempo em terrenos de terceiros, geralmente pertencentes ao poder público.

    A favela expõe as contradições do crescimento econômico baseado na concentração de renda, o qual exclui a maior parte da população.

    Com o esgotamento das áreas tomadas por favelas, tem-se observado o crescente número dos movimentos de ocupação. Embora se assemelhem ao favelamento quanto à posse irregular do terreno, diferem quanto à formação e consolidação, que se dá por uma ocupação imediata, constituída por um movimento coletivo.

  • Cortiços ou quintais: são habitações coletivas compostas por cômodos alugados, geralmente localizados em velhas mansões, situadas em locais próximos do centro da cidade, mas já desvalorizados. Entre o final do século 20 e o início do 21 outros tipos de imóveis passaram a ser usados como casa de cômodos, e os cortiços chegaram à periferia. Em São Paulo, cerca de 60% das habitações desse tipo localizam-se em áreas periféricas.

  • Loteamentos periféricos: esse tipo de loteamento é uma forma de expansão da moradia popular nas grandes metrópoles brasileiras. Sua multiplicação foi impulsionada pela expulsão dos moradores dos bairros centrais para a periferia.

    São terrenos distantes dos centros comerciais e de serviços, divididos em pequenos lotes, postos à venda antes da chegada de qualquer infra-estrutura e adquiridos com crédito de longo prazo pelas camadas de baixa renda, que preferem morar em locais distantes dos grandes centros para "fugir do aluguel".

    As casas são construídas pelos próprios moradores, sem orientação técnica, podendo apresentar problemas de todos os tipos, incluindo-se o risco de desabamento. Há também um outro problema: os longos e demorados deslocamentos (casa-trabalho-casa) enfrentados pelos moradores, o que estende a duração da jornada de trabalho e sobrecarrega o orçamento doméstico com o custo do transporte.

    Essa tendência da substituição do aluguel pela casa própria, ainda que em locais distantes dos centros comerciais, define uma das faces do padrão espacial das metrópoles: expulsão dos pobres para a periferia, em contraste com a valorização e verticalização das áreas centrais.

  • *Ronaldo Decicino é professor de geografia do ensino fundamental e médio da rede privada.

    quarta-feira, 14 de setembro de 2011

    Já não existem mulheres como antigamente... ainda bem !!


    As mulheres que fizeram história no mundo...

    ·Diana Spencer: Lady Diana Francês Spencer, casada com o Príncipe Charles, destacou-se mundialmente pelo seu trabalho humanitário, sua simpatia e simplicidade;
    ·Joana D´Arc: uma mulher de muita fibra, guerreira, exemplo de lealdade para com seupaís, foi acusada de feitiçaria, capturada pelos ingleses e queimada numa fogueira. Depois de sua morte, o Vaticano reconheceu seus contatos com os espíritos divinos e acabou por canonizá-la;
    ·Coco Chanel: cresceu em um orfanato, quando atingiu a maior idade buscou conquistar novos espaços de trabalho, uma mulher muito a frente de seu tempo, revolucionou o mundo da moda. Ficou conhecida em todo o mundo por sua audácia em transformar o estilo das mulheres de seu tempo;
    ·Indira Gandhi: uma grande líder política da Índia, nos anos de 1950 ocupou o mais alto cargo político na mais populosa democracia do planeta. Indira serviu de inspiração para muitas outras mulheres em países de Terceiro Mundo e deu início ao movimento pela participação da mulher na política;
    ·Madre Teresa de Calcutá: Uma missionária que se destacou na forma inconfundível de se dedicar aos necessitados e distribuir amor e compaixão aos sofredores. Essa dedicação a colocou entre as mulheres mais conhecidas e admiradas da segunda metade do século XX. Em 1979, ela recebeu o Prêmio Nobel da Paz, em reconhecimento a sua vida de dedicação as pessoas.

    E no Brasil... podemos destacar...

    ·Rita Lobato Velho Lopes: Foi a primeira médica formada no Brasil, decidiu estudar medicina três anos depois que um decreto imperial permitiu o acesso das mulheres aos cursos superiores;
    ·Nísia Floresta Brasileira Augusta: Pioneira do feminismo no Brasil, publicou artigos que abordava a condição feminina e defendia sua emancipação, escreveu muitos livros defendendo os direitos das mulheres;
    ·Francisca Senhorinha da Motta Diniz: Educadora, sua mais importante contribuição para a luta das mulheres foi à criação do Semanário "O sexo feminino", que trazia informações e tratava de temas polêmicos. Entre as idéias que esta educadora defendia cabe destacar a seguinte: "Queremos a instrução pura para conhecermos nossos direitos, e deles usarmos em ocasião oportuna. Queremos, enfim, saber o que fazemos, o porquê e pelo que das coisas. Só o que não queremos é continuar a viver enganadas"; (BRAUM,2005).
    ·Isabel de Sousa Matos: Cirurgiã-dentista, requereu, em 1885, seu alistamento eleitoral, sendo a primeira mulher a requerer seu direito de alistamento eleitoral, que lhe foi negado;
    ·Josefina Álvares de Azevedo: Jornalista, fundou o jornal "A Família", que alcançou muitos leitores e contou com a colaboração de importantes ativistas do movimento feminista da época, que lutavam, sobretudo, pela extensão do direito de voto às mulheres.

    A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO ATUAL
     
    A sociedade, atualmente, apresenta várias oportunidades de crescimento profissional, as quais estão sendo disputadas por profissionais cada vez mais qualificados. Para se destacar é preciso ser cada vez melhor nas atividades que lhe são atribuídas. É preciso conhecer todos os aspectos relacionados com o ramo da empresa que se trabalha, para poder aplicar os conhecimentos em benefício da empresa, podendo gerar assim resultado positivos.
    O que faz a diferença nas organizações é o ser humano, pois as oportunidades de aperfeiçoamento e a moderna tecnologia já estão disponíveis e acessíveis a todos. Através das qualidades pessoais torna-se possível conseguir melhores resultados frente ao concorrido mercado de trabalho.
    Este conjunto de fatores ou este perfil é apresentado pelas mulheres vem sendo um diferencial quando atuam no mercado de trabalho, tornando o lugar que trabalham mais harmonioso e desenvolvendo suas funções com um melhor desempenho, já que estas características fazem com que elas tratem os assuntos de forma mais organizada e detalhada.
    Com estas características as mulheres estão conseguindo, cada vez mais, conciliar os trabalhos da vida pessoal com a profissional. O que antes era considerado um obstáculo, atualmente é considerado como um grande desafio. Sua participação no mundo dos negócios e a própria independência financeira vêm mudando a forma como os produtos e serviços são desenvolvidos e comercializados. 
    Ótima entrevista abaixo sobre o tema, veja !



    Prof. Flávio Guedes


    sábado, 10 de setembro de 2011

    Nordeste: Conhecer é Fundamental

     
    Geograficamente, pode-se dizer que o Nordeste se divide em três zonas características:
    1 -   a zona da mata, no litoral, onde as chuvas são abundantes e as terras férteis, nas quais se desenvolveu, desde o início da colonização, a cultura da cana de açúcar;
    2 -  o agreste, uma área de transição, de vegetação mais pobre, onde se desenvolveu basicamente a cultura de milho, arroz e feijão, para o abastecimento dos engenhos de açúcar da região anterior;
    3 - o sertão, marcado pelo clima semi-árido e pela caatinga, um tipo de mata rala, formada essencialmente por arbustos espinhentos e plantas cactáceas, capazes de armazenar água por muito tempo, dos quais os mais famoso na área é o mandacaru, que chega a atingir 3 metros de altura.

    No sertão, conhecem-se basicamente duas estações anuais:
    1 - o inverno, que se estende de dezembro a junho e é a estação das chuvas;
    2 - e o verão, de julho a novembro, quando as chuvas não ocorrem.
    Desse modo, um "inverno" em que não chova já significa um ano de seca e, com freqüência, esse período pode-se estender a dois ou três anos.
    Resultado: os rios transformam-se em estradas poeirentas, as roças não produzem, o gado morre de sede. Com a falta de água, vêm a falta de comida e de trabalho - o que levou, ao longo dos tempos, a população do semi-árido a migrar para diversas regiões do Brasil.

    Um pouco de História...
    A seca no sertãonordestino, está entre as questões mais graves do Brasil. Há séculos os governos têm tentado resolvê-la, sem sucesso.
    As políticas de combate à seca no Nordeste remontam à época do Império. D. Pedro 2º determinou a construção de açudes, entre outras ações, para diminuir os efeitos da estiagem, entre os anos 1877 e 1879.
    O próprio imperador declarou: "Não restará uma única jóia na Coroa, mas nenhum nordestino morrerá de fome".
    Em 1951, um grupo de estudiosos determinou os limites da região atingida por estiagens periódicas, que passou a ser chamada Polígono das Secas. Veja o mapa com as áreas atingidas pela seca, na época:
    A área abrangia os quase todos os estados do Nordeste, menos o Maranhão, além do norte de Minas Gerais.

    Causas da seca
    Mas o Polígono das Secas aumentou de tamanho. O Maranhão, que estava "fora" da área de ocorrência de secas longas, vem enfrentando o problema nos últimos 25 anos.

    Nas regiões atingidas, é comum a estiagem se prolongar por dois ou três anos. Isso gera uma situação de calamidade para milhões de sertanejos.
    A ampliação da área da seca está relacionada à forma de ocupação humana nessa região, desde o século 16. Trata-se do uso predatório da terra, tirando dela o máximo possível em produtividade sem preocupação com o esgotamento.
    O principal fator foi desmatamento excessivo que deu fim à vegetação em torno das nascentes dos rios. Isso mesmo: sem as árvores, secam o rio e a fonte de onde vem a água.

    Sem a proteção do verde, o solo frágil e arenoso não resiste e a região torna-se árida. Com isso, o clima muda: há menos chuvas. E o lugar é ocupado pela Caatinga ( ja postei artigo somente sobre ela !), ou se transforma em deserto.

    Indústria da seca
    O primeiro órgão de combate à seca foi criado em 1909, chamava-se Inspetoria de Obras Contra as secas (IOCS). Em 1919 tornou-se a Inspetoria Federal de Obras Contra a Secas (IFCOS). Em 1945 ganhou novo nome: Departamento Nacional de Obras Contra a Secas (DNOCS).

    Todos esses órgãos procuram definir metas e solucionar o problema com obras para armazenar água e suprir a população, a agricultura e a pecuária.
    Mas tem sido insuficiente, como se vê pelo aumento da área atingida. Além do desmatamento, a seca do Nordeste está ligada à falta de políticas que realmente funcionem em benefício da população.
    Durante a estiagem, o governo federal socorre os estados atingidos com envio de dinheiro para ser aplicado nessas áreas, cestas básicas para a população, perdão total ou parcial das dívidas de empréstimos tomados por empresários e fazendeiros. Estudiosos declaram que existe uma "indústria da seca", da qual alguns se beneficiariam de forma política e financeira.

    Prof.Flávio Guedes

    10 ANOS DO 11 DE SETEMBRO


    Há dez anos, vimos, incrédulos, imagens que não poderemos esquecer. Dois aviões comerciais foram projectados contra as torres do World Trade Center, semeando um pânico indescritível entre os nova-iorquinos. Um terceiro avião atingiu o Pentágono e o quarto falhou o alvo, graças à resistência heróica dos passageiros.
    Nos atentados de 11 de Setembro de 2001 morreram cerca de três mil pessoas – mais quinhentas do que no ataque aeronaval japonês a Pearl Harbor, durante a II Guerra Mundial. Pelos seus efeitos devastadores, esses atentados foram justamente comparados a um ataque militar e mobilizaram os recursos de defesa norte-americanos.
    Mas as consequências dos atentados foram muito mais profundas. As intervenções militares no Afeganistão e no Iraque e a aprovação do ‘Patriot Act’, pelos Estados Unidos, ou de novas leis antiterroristas, pelos Estados europeus, modificaram o cenário internacional e o modo como a segurança influencia a nossa vida quotidiana.
    Defesa internacional preventiva e sacrifício de inocentes utilizados como arma involuntária em ataques com aviões civis foram métodos usados ou preconizados na chamada ‘guerra contra o terrorismo’. No caso das técnicas de interrogatório, cedeu-se mesmo à tentação de enveredar pelo caminho inaceitável da tortura de detidos.
    Dez anos volvidos sobre os atentados, que balanço podemos fazer sobre a nossa segurança? O Mundo está mais seguro? A ameaça terrorista perdeu intensidade? A resposta mais comum a estas perguntas defende que o Mundo está agora mais seguro, mas que a ameaça terrorista ainda subsiste e não pode ser menosprezada.
    É certo que o terrorismo não deve ser desvalorizado. Enquanto houver pessoas fanatizadas, dispostas a sacrificar a vida e a matar inocentes em nome de uma causa suprema, qualquer que seja, podem repetir-se atentados como os de Nova Iorque, Madrid ou Londres. Mas a al-Qaeda está enfraquecida e o risco de atentado é menor.
    A resposta enérgica e concertada dos EUA e da UE – que, porém, não justifica cedências em matéria de direitos humanos – foi decisiva para obter este resultado positivo. A ‘Primavera Árabe’, que transporta consigo a esperança na democracia e na justiça social é, em certa medida, fruto de tal reacção.

    Acesse o link abaixo para acompanhar os jornalistas do site G1, relembrado e comentando o Antentado de 11 de Setembro.

    Bem legal o vídeo abaixo, que mostra o programa noticiando o ocorrido no dia seguinte.  Vale a pena conferir.
     
    Prof. Flávio Guedes

    Solstício e Equinócio: O início das estações do ano


    O raios solares incidem perpendicularmente sobre o trópico Câncer (no hemisfério Norte) em 21 de junho e, no trópico de Capricórnio (no hemisfério Sul), em 21 de dezembro. Quando o Sol atinge o ponto mais baixo no céu em relação à Terra, ocorre um fenômeno chamado solstício de verão, que marca a chegada dessa estação. No solstício de verão, verificam-se o dia mais longo e a noite mais curta do ano.
    Já quando o Sol atinge seu ponto mais alto em relação à Terra ocorre o solstício de inverno que marca o começo da estação fria. No hemisfério Sul, observa-se a entrada do inverno no dia 21 de junho e, no hemisfério Norte, no dia 21 de dezembro. No solstício de inverno, acontecem a noite mais longa e o dia mais curto do ano.
    Outro fenômeno a ser mencionado é o equinócio que ocorre quando os raios solares atingem a Terra perpendicularmente sobre a linha do Equador. Em 21 de março, no hemisfério Norte, ocorre o equinócio de primavera, e, no dia 23 de setembro, ocorre o equinócio de outono. Durante o equinócio, o dia e a noite tem a mesma duração na maior parte dos lugares da Terra (12 horas).


    Ano civil e sideral

    Com a palavra "ano", designamos o tempo que a Terra demora para girar em torno do Sol. Mas podemos falar em dois "tipos" de ano:
    1) o ano civil, adotado por convenção, para regulamentar e regularizar as atividades humanas, com duração estabelecida em 365 dias;
    2) o ano sideral ou astronômico, isto é o tempo real do movimento de translação, que possui 365 dias, cinco horas, 49 minutos e dois segundos, ou seja, arredondando mais seis horas a cada ano civil.
    Para sincronizar o ano civil com o ano sideral, às seis horas deixadas de lado são somadas de quatro em quatro anos civis, perfazendo um total de 24 horas ou um dia. Esse dia é acrescentado a fevereiro, o menor dos meses. Ou seja, é como se fizéssemos uma correção do ano civil de quatro em quatro anos para fazê-lo coincidir com o sideral. O ano de 366 dias, com o 29 de fevereiro, recebe o nome de ano bissexto.


    Prof. Flávio Guedes