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Professor Fund/Méd na Escola Álvaro Gaudêncio de Queiroz, Campina Grande - PB; e Fundamental em Santa Cruz do Capibaribe-PE.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

UEPB divulga concorrência do Vestibular 2013

Atenção !!!!

A Comissão Permanente do Vestibular (COMVEST) da Universidade Estadual da Paraíba divulgou, nesta quarta-feira (29), os números oficiais da concorrência, por curso e cotas de inclusão e universal, do Vestibular 2013 da Instituição.

O maior índice de concorrência, pela Cota Universal, ficou com o curso de Direito (Diurno - Campina Grande), com 41,80 candidatos por vaga, seguido por Odontologia (Campina Grande), com 41 candidatos disputando uma vaga. A terceira maior concorrência na cota universal foi do curso de Engenharia Civil (Araruna), com 34,96 alunos por vaga.

Pela Cota de Inclusão, o curso de Fisioterapia (Campina Grande), liderou a lista com 45,15 inscritos para cada vaga ofertada, seguido por Psicologia (Campina Grande), com índice de 44,25 de concorrência. Educação Física (Campina Grande) teve a terceira maior concorrência no sistema de cotas de inclusão, com 42,20 candidatos por vaga.

Ao todo, foram contabilizadas 31.939 inscrições no certame, um total de 728 vestibulandos a mais que no ano passado, sendo 18.967 de candidatos isentos da taxa de inscrição e 12.972 candidatos pagantes. O Vestibular 2013 da UEPB acontece nos dias 2 e 3 de dezembro e o resultado final será divulgado em 8 de janeiro de 2013.

Outras informações podem ser obtidas pelos telefones (83) 3315-3368 ou 3315-3405. A lista completa da concorrência está disponível no endereço eletrônico www.comvest.uepb.edu.br.

Vamos lá pessoal, boa sorte à todos vcs !!

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

DA SÉRIE OUVIR E REFLETIR: TODOS OS VERBOS DO MUNDO


TODOS OS VERBOS DO MUNDO
Zélia Duncam

Errar é útil
Sofrer é chato
Chorar é triste
Sorrir é rápido
Não ver é fácil
Trair é tátil
Olhar é móvel
Falar é mágico
Calar é tático
Desfazer é árduo
Esperar é sábio
Refazer é ótimo
Amar é profundo
E nele sempre cabem de vez
Todos os verbos do mundo
E nele sempre cabem de vez
Abraçar é quente
Beijar é chama
Pensar é ser humano
Fantasiar também
Nascer é dar partida
Viver é ser alguém
Saudade é despedida
Morrer um dia vem
Mas amar é profundo
E nele sempre cabem de vez
Todos os verbos do mundo
E nele sempre cabem de vez


Pro. Flávio Guedes

INDÚSTRIA E SEUS PENSADORES NO BRASIL





Conteúdo importante, que merece destaque e atenção por parte de todos, por ter trazido reflexos diretos para a nossa economia atual. Abaixo segue um breve resumo de alguns fotos importantes que não podem ser esquecidos. Leia com atenção !

A Ditadura iniciou-se em 1964, intensificou com o tempo e foi marcada pela crueldade de suas torturas, adotando a política do Pão e Circo, que preservava a alimentação e a diversão da população, principalmente. 

Os grandes projetos elaborados nesse período contribuíram para o aumento da nossa dívida externa, através do chamado "milagre brasileiro", que durou entre 1968 à 1973. Nesse processo de intensa industrialização aumentou-se o parque industrial brasileiro.

Em 1973 ocorreu a 1º crise do petróleo por problemas diplomáticos entre os EUA e os países exportadores deste produto. Com a elevação do preço do barril de petróleo, os juros cobrados em cima de nossas dívidas aumentaram, fazendo o Brasil pegar dinheiro emprestado com outros países favorecidos com a alta do petróleo, são os chamados petrodólares. Isso aumentou significamente nossa dívida externa, e desestabilizou um país que parecia estar numa corrente financeira, política e econômica ascendente.

Em 1979 aconteceu a 2º crise do petróleo, e de novo se elevou os juros nas grandes potências, mas o Brasil não tinha mais a quem recorrer para pedir dinheiro emprestado para pagar os juros, nos levando a entrar na década de 80 em crise, daí vem o nome "década perdida". As medidas tomadas pelo governo foi emitir moeda, que elevou ao absurdo nossa inflação; trabalhar em cima da balança comercial pelo superávit, levando ao equilíbrio da balança de pagamentos; e até declarar moratória.

Nos anos 90 o fim do socialismo torna o mundo neoliberal, e com isto aumenta a participação do capital e de produtos externos na economia, e, consequentemente, a saída do estado desta, daí a explicação pelo grande número de empresas privatizadas no Brasil hoje em dia.

                  Anos 80
               Anos 90
Guerra Fria (1947-90)
Nova ordem Mundial
EUA x URSS
Bipolaridade
Globalização
Multipolaridade
Economia -
1º Plano - Poder Bélico
2º Plano - Poder Econômico
Economia -
1º Plano - Poder Econômico
2º Plano - Poder Bélico

Poder Econômico - Caracterizado pelo neoliberalismo, vê-se o poder nos blocos econômicos e a intensificação da globalização

Alumas frases interessantes ditas pelos nossos economistas no decorrer de nosso crescimento econômico:

Gouveia de Bulhões (ministro da fazenda de Castelo Branco) : “desenvolver uma industria com reserva de mercado é como treinar um time jogando contra si mesmo”.

 Dilson Funaro ( ministro no governo Sarney, já com abertura no mercado) : ”fica revogada a lei da procura, e confirmada a lei da oferta”.

Frase da ex-ministra do governo Collor, Zélia Cardoso de Mello: ”Fixar meta de inflação é fácil, difícil é cumpri-la.”

Frase do economista Edmar Bacha, um dos pais do Real: ”Em matéria de preços, não sobe o que não existe.”

Finalmente o pensamento que foi externado pelo economista Luciano Coutinho, hoje presidente do BNDES: “Conversa não é negociação, desde que seja conversa fiada.”

E Viva nossos economistasss !!!!

Prof. Flávio Guedes

MUDANÇAS ECONÔMICAS AO LONGO DE SÉCULO XX - XXI




Desde o final da Segunda Guerra, a necessidade de reconstrução econômica levou os países europeus a desenvolver novos eixos de exportações e importações, além de aprimorar os já existentes. A própria guerra havia demonstrado a intensidade da interdependência mundial, e essa mesma consciência foi a responsável pela criação da ONU. O comércio internacional é a principal fonte de divisas para um país, e o objetivo é manter a balança comercial favorável, ou seja, exportar mais do que se importa.

O mesmo se aplica à chamada balança de pagamentos, um indicador mais abrangente que a balança comercial, pois, além das trocas comerciais, envolve a troca internacional de serviços, como empréstimos e pagamento de royalties, que são os direitos sobre o uso de marcas. 

Com a acelerada internacionalização da economia nas últimas décadas, no entanto, as barreiras alfandegárias na maior parte das vezes representam um obstáculo ao desenvolvimento do capitalismo. As grandes empresas, principalmente as transnacionais, necessitam de espaços cada vez maiores, pelos quais possam fazer circular livremente bens, serviços e capitais.
As recentes mudanças do comércio internacional sob os moldes da globalização têm alguns aspectos que merecem destaque:

-  Um deles é o fato de que os países subdesenvolvidos, tradicionalmente exportadores de matérias-primas, têm investido mais nos manufaturados.
-  Outro aspecto é a formação de alianças entre alguns países para facilitar o trânsito de mercadorias.

Um terceiro fato é o aumento do volume de trocas resultante da queda de barreiras políticas. Também merece análise a constatação de que nem todas as regiões do mundo se beneficiam igualmente do novo comércio internacional.

No atual contexto de grandes transformações - aumento do volume de transações comerciais, aceleração tecnológica e importância do investimento em pesquisa, desenvolvimento e educação -, o contraste entre as economias subdesenvolvidas exportadoras preferencialmente de matérias-primas e aquelas que exportam grande quantidade de manufaturados se torna ainda mais visível.

A divisão internacional do trabalho tende a se modificar nos próximos anos, sob a influência de fatores como:

1 - abertura ao mercado internacional, com a eliminação de barreiras protecionistas; distribuição internacional do trabalho especializado;
2 - capacidade de investimento em infraestrutura; e avanço das inovações tecnológicas, com a queda dos custos de comunicações.

NUNCA ESQUECER:

Nada é mais desgastante na política e na economia do que a inflação, mais até do que o desemprego, pois atinge a todos, especialmente os de renda média e baixa. É por essa razão que os governos a elegem como prioridade absoluta na formulação e implementação da política econômica.


Prof. Flávio Guedes