EU CURTO GEOGRAFIA !
A educação é o único caminho para emancipar o homem. Desenvolvimento sem educação é criação de riquezas apenas para alguns privilegiados. Blog Sempre Atualizado !
Eu sou !!!
- Flávio Guedes
- Professor Fund/Méd na Escola Álvaro Gaudêncio de Queiroz, Campina Grande - PB; e Fundamental em Santa Cruz do Capibaribe-PE.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Apostila GEO-PB
Conforme prometido, mando pra vcs o link de um bom resumo de geografia da PB.
Desejo sorte à todos vcs, acreditem sempre !!!!!! Um grande abraço à todos, felicidades e sucesso...
Sempre que precisarem, estaremos por aqui, é só entrar em contato.
VLW GENTE !
Link
http://www.4shared.com/office/qfAr1VBq/Geografia-da-Paraiba.html?
sábado, 29 de setembro de 2012
A Doutrina Bush
A
Doutrina Bush
O ataque terrorista de 11 de
setembro de 2001 fez mais do que aumentar os investimentos norte-americanos em
recursos defensivos. Em 2002, com o pretexto de acabar com os ataques
terroristas, o governo divulgou um documento intitulado “A estratégia de
segurança nacional dos Estados Unidos”, que contém determinações para as áreas
político-militar e econômica e foram apelidadas de Doutrina Bush, por causa do
nome do presidente George W. Bush.
Com a Doutrina Bush, os Estados
Unidos alteraram os padrões de política externa típicos da Guerra Fria e do
final do século XX, baseados na contenção ou na tentativa de dissuadir os
adversários. Segundo o documento, “não hesitaremos [os Estados Unidos] em agir
sozinhos, se preciso for, para fazer uso do direito de autodefesa, de maneira
preventiva e antecipada”. Dessa forma, os Estados Unidos justificam suas ações
contra países considerados hostis, como ficou comprovado na invasão e na
ocupação do Iraque, em 2003.
A Doutrina Bush determina ainda
o fortalecimento das alianças com outros Estados para derrotar o terrorismo no
mundo e o fim da maioria dos tratados de não-proliferação de armas nucleares.
Além disso, estabelece que os Estados Unidos não permitirão a ascensão de
qualquer potência estrangeira que rivalize com a enorme dianteira militar dos
norte-americanos, alcançada desde o fim da Guerra Fria e a derrocada da URSS.
Estabelece também o compromisso do governo norte-americano em auxiliar países
cujos governantes “incentivem a liberdade econômica”, numa indicação clara de
que os países devem abrir ou intensificar a abertura de seus mercados, adotando
de forma intensa o processo de globalização.
Além da consolidação dos Estados
Unidos como superpotência global, a Doutrina Bush procura defender seus
interesses econômicos. Muitos dessas interesses estão associados à garantia do
fornecimento de petróleo, matéria-prima e fonte energética fundamental para a
economia mundial em geral e, em particular, para a economia norte-americana.
Os Estados Unidos também
procuram intensificar a sua influência no Oriente Médio e na Ásia Central,
regiões ricas em petróleo e gás natural e que concentram muitas reservas
inexploradas desses recursos. O Oriente Médio também se sobressai na
geopolítica internacional pela sua posição estratégica, ligando a Ásia à África
e à Europa, além de ser palco de vários conflitos do mundo atual, como o que
envolve israelenses e palestinos.
Por trás da guerra no
Afeganistão, por exemplo, estava o interesse dos Estados Unidos em ampliar sua
presença na Ásia Central e no Oriente Médio, onde se localizam também alguns
países que pertenciam à ex-URSS, como o Kasaquistão e o Turcomenistão, que
abrigam grandes reservas de petróleo e de gás natural. Além disso, para que
esses recursos possam ser escoados para o mundo ocidental – especialmente os
Estados Unidos, Canadá e União Européia -, são necessários gasodutos e
oleodutos que devem passar pelo Afeganistão e pelo Paquistão. Daí o interesse
dos Estados Unidos e de seus aliados europeus em manter governos pró-ocidentais
nessas regiões asiáticas.
Prof. Flávio Guedes
Agronegócio Brasileiro: Uma Oportunidade de Investimentos
Agronegócio
Brasileiro
Moderno,
eficiente e competitivo, o agronegócio brasileiro é uma atividade próspera,
segura e rentável. Com um clima diversificado, chuvas regulares, energia solar
abundante e quase 13% de toda a água doce disponível no planeta, o Brasil tem
388 milhões de hectares de terras agricultáveis férteis e de alta
produtividade, dos quais 90 milhões ainda não foram explorados. Esses fatores
fazem do país um lugar de vocação natural para a agropecuária e todos os
negócios relacionados à suas cadeias produtivas. O agronegócio é hoje a
principal locomotiva da economia brasileira e responde por um em cada três
reais gerados no país.
O agronegócio é responsável por 33% do Produto Interno Bruto (PIB), 42% das
exportações totais e 37% dos empregos brasileiros. Estima-se que o PIB do setor
chegue a US$ 180,2 bilhões em 2004, contra US$ 165,5 bilhões alcançados no ano
passado. Entre 1998 e 2003, a taxa de crescimento do PIB agropecuário foi de
4,67% ao ano. No ano passado, as vendas externas de produtos agropecuários
renderam ao Brasil US$ 36 bilhões, com superávit de US$ 25,8 bilhões.
Nos últimos anos, poucos países tiveram um crescimento tão expressivo no
comércio internacional do agronegócio quanto o Brasil. Os números comprovam: em
1993, as exportações do setor eram de US$ 15,94 bilhões, com um superávit de
US$ 11,7 bilhões. Em dez anos, o país dobrou o faturamento com as vendas
externas de produtos agropecuários e teve um crescimento superior a 100% no
saldo comercial. Esses resultados levaram a Conferência das Nações Unidas para
o Comércio e Desenvolvimento (Unctad) a prever que o país será o maior produtor
mundial de alimentos na próxima década.
O Brasil é um dos líderes mundiais na produção e exportação de vários produtos
agropecuários. É o primeiro produtor e exportador de café, açúcar, álcool e
sucos de frutas. Além disso, lidera o ranking das vendas externas de soja,
carne bovina, carne de frango, tabaco, couro e calçados de couro. As projeções
indicam que o país também será, em pouco tempo, o principal pólo mundial de
produção de algodão e biocombustíveis, feitos a partir de cana-de-açúcar e
óleos vegetais. Milho, arroz, frutas frescas, cacau, castanhas, nozes, além de
suínos e pescados, são destaques no agronegócio brasileiro, que emprega
atualmente 17,7 milhões de trabalhadores somente no campo.
MODERNIZAÇÃO
O bom desempenho das exportações do setor e a oferta crescente de empregos na
cadeia produtiva não podem ser atribuídos apenas à vocação agropecuária
brasileira. O desenvolvimento científico-tecnológico e a modernização da
atividade rural, obtidos por intermédio de pesquisas e da expansão da indústria
de máquinas e implementos, contribuíram igualmente para transformar o país numa
das mais respeitáveis plataformas mundiais do agronegócio. A adoção de
programas de sanidade animal e vegetal, garantindo a produção de alimentos
saudáveis, também ajudou o país a alcançar essa condição.
É evidente, entretanto, que o clima privilegiado, o solo fértil, a
disponibilidade de água e a inigualável biodiversidade, além da mão-de-obra
qualificada, dão ao Brasil uma condição singular para o desenvolvimento da
agropecuária e de todas as demais atividades relacionadas ao agronegócio. O
país é um dos poucos do mundo onde é possível plantar e criar animais em áreas
temperadas e tropicais. Favorecida pela natureza, a agricultura brasileira pode
obter até duas safras anuais de grãos, enquanto a pecuária se estende dos
campos do Sul ao Pantanal de Mato Grosso - a maior planície inundável do
planeta.
Para fortalecer essas vantagens competitivas, tornando o agronegócio um
investimento ainda mais atrativo, o governo tem modernizado a Política
Agrícola. A espinha dorsal desse processo é o seguro rural. Indispensável à
garantia de renda do produtor, ele também é essencial à geração de empregos no
campo, ao avanço tecnológico e à efetiva incorporação do setor ao mercado de
capitais.
Fiquem
Atentos !!!
Prof.
Flávio Guedes
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