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Professor Fund/Méd na Escola Álvaro Gaudêncio de Queiroz, Campina Grande - PB; e Fundamental em Santa Cruz do Capibaribe-PE.

terça-feira, 28 de junho de 2011

O que é a "guerra cambial"?



A  "Guerra cambial" é um conjunto de medidas econômicas adotada por governos para desvalorizar suas moedas. O objetivo é gerar competitividade de seus produtos no mercado internacional, estimulando as exportações.

Os dois maiores protagonistas da disputa são Estados Unidos e China - as duas maiores economias do planeta. A China mantém o câmbio fixo. Isso significa que é o governo que controla a cotação da moeda local, o yuan, frente ao dólar. Na maioria dos países, vigora o câmbio livre, em que a cotação é ditada por operações do mercado financeiro.

Já os Estados Unidos, para enfrentar a crise e a concorrência chinesa, colocaram mais dinheiro em circulação. Com isso, o dólar ficou desvalorizado diante das outras moedas. É como se os supermercados fossem abarrotados de um determinado produto, fazendo com que seu preço caísse.

A queda do dólar provoca prejuízos aos demais países, principalmente os emergentes, como o Brasil, que têm uma economia estável.

A desvalorização da moeda americana afeta tanto o mercado externo, pois os produtos nacionais ficam mais caros, quanto o mercado interno, uma vez que fica mais barato importar produtos estrangeiros.

A reunião do G20 negociam(por vezes) soluções para evitar que a desvalorização do dólar continue afetando economias.


Pra descontrair...

É VERGONHOSO AFIRMAR, MAS É ASSIM A REALIDADE DO PROFESSOR BRASILEIRO, DA ESCOLA  PÚBLICA OU PRIVADA, VALE SALIENTAR...

Conhecer os EUA é OBRIGAÇÃO.


Compreendendo grande parte da América do Norte, limita-se a norte com o Canadá, a leste com o oceano Atlântico, a sul com o golfo do México e México, e a oeste com o oceano Pacífico. Os Estados Unidos da América originaram-se de 13 colônias britânicas estabelecidas na costa atlântica da América do Norte no século 17.
Em 1776, a Revolução Americana de independência pôs fim à colonização. Os Estados Unidos da América são o 4º maior país do mundo, e o 3º mais populoso. São uma República Federal democrática e presidencialista, formada por 50 Estados, mais o Distrito de Columbia. Cada Estado, por sua vez, está dividido em condados (com exceção da Luisiana, em que as subdivisões se chamam "paróquias", parishes, em inglês).
Os Estados Unidos possuem vários territórios e possessões insulares ultramarinas. A maior delas é a ilha de Porto Rico. Outros territórios ultramarinos de importância incluem a Samoa Americana, Guam, ilhas Marianas do Norte e as ilhas Virgens Americanas. A marinha norte-americana têm ocupado uma base militar na baía de Guantânamo, em Cuba, desde 1898.
A Constituição americana foi adotada por uma convenção dos 13 Estados fundadores em 17 de setembro de 1787, e ratificada subseqüentemente por diversos Estados.

Área total: 9.631.418 km2
População: 295.734.134 (estimativa para julho/ 2005)
Independência: 4 de Julho de 1776
Moeda: Dólar americano (US$ / USD)
 
 

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Quais são as notícias que podem cair no Enem 2011


Você já deve estar até cansado de ouvir dos seus professores: no ano do vestibular, é preciso acompanhar o noticiário, seja em jornais, revistas, televisão ou internet. E eles estão certos, o Enem é uma prova que exige do aluno bastante interpretação de textos, gráficos, tabelas e charges. Logo, quanto mais o estudante estiver por dentro do que está rolando no Brasil e no mundo, mais facilidade terá para identificar o que está sendo pedido em cada questão. Agora, é meter a cara e estudar! Observe a listagem abaixo:

• CHUVAS NA SERRA: - As chuvas que castigaram a região serrana do Rio no verão podem aparecer no Enem. Segundo o professor de geografia Maurício Novaes, do CEL, a prova privilegia temas ligados à urbanização e ao meio ambiente. O impacto da ocupação desordenada de encostas e a erosão do solo estão ligados à tragédia.

• COPA E OLIMPÍADAS: - Ninguém fala de outra coisa: qual será o legado da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016? O tema pode estar presente em diversas disciplinas. Na matemática, de acordo com o coordenador do pH Luís Felipe Abad, cálculos de geometria plana, como a área de um estádio, ou volume, para saber a quantidade de cimento a ser usada em uma obra, podem ser exigidos. Para Novaes, na geografia é possível tratar de investimentos em infraestrutura nas cidades-sede da Copa, crescimento do turismo e necessidade de qualificação de mão de obra para os eventos.

• ACIDENTE NUCLEAR: - O terremoto no Japão e a consequente tragédia na usina de Fukushima comoveram o mundo e têm chance de cair no exame. Na parte de Ciências Naturais e suas Tecnologias, a abordagem deve envolver o que provocou o acidente e as medidas tomadas para minimizar a tragédia, assim como os efeitos da radiação e a contaminação da água e do solo. Até mesmo em história o assunto pode estar presente, principalmente relacionado à Segunda Guerra Mundial, durante a qual os Estados Unidos jogaram duas bombas atômicas nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, e ao poder de recuperação japonês após os ataques.

• MEIO AMBIENTE: - No ano que vem será realizada no Rio de Janeiro a conferência sobre o clima Rio 20. Nela, serão discutidas novas metas de redução de emissão de gases causadores do efeito estufa, entre outras medidas. Além disso, o Código Florestal, aprovado na Câmara dos Deputados e em discussão no Senado, provoca polêmica com suas propostas de mudança na legislação para crimes ambientais, exploração em áreas de preservação permanente, entre outras. Os dois temas podem ser abordados nos âmbitos da química, da biologia e da geografia. Questões sobre energias limpas, combustíveis renováveis, créditos de carbono e também os ciclos da natureza podem aparecer.

• MUNDO ÁRABE: - Este ano, o mundo viu explodirem diversas revoltas nos países árabes, no norte da África e no Oriente Médio. O professor de história Ulisses Martins, do Colégio Notre Dame Recreio, diz que esses eventos podem ser ponto de partida para a cobrança de conteúdos relacionados ao imperialismo, influência americana na região, regimes totalitários e até mesmo disputas ligadas à religião. O assassinato do líder da al-Qaeda Osama Bin Laden pelos EUA pode trazer também perguntas sobre terrorismo e as guerras do Iraque e do Afeganistão.

• VULCÃO CHILENO: - Um vulcão no Chile provocou a maior confusão na América do Sul, com reflexos até na Austrália e na Nova Zelândia. Na química, questões relacionadas à composição do magma, os gases emitidos e os impactos disso no solo e nos sistemas hídricos podem cair. O vulcão também pode ser o gancho para falar de fenômenos naturais também na parte de Ciências Humanas e suas Tecnologias.

• DITADURA MILITAR: - A eleição da presidente Dilma Rousseff, uma ex-militante de esquerda que viveu na clandestinidade e foi presa durante a ditadura militar, gerou grande expectativa, principalmente em relação à abertura de arquivos do período. Somado a isso, há grande mobilização pela aprovação do fim do sigilo secreto de documentos do governo e a criação de uma comissão da verdade para investigar os crimes ocorridos naquela época. Ou seja, assunto quente e atual.

• ANO DA QUÍMICA: - Em 2011 são comemorados o Ano Internacional da Química, os 100 anos de Marie Curie, pioneira nas pesquisas sobre radioatividade, e também os 100 anos do modelo atômico de Rutherford. Olho vivo nesses temas. • CENSO 2010: - O Enem adora um gráfico e uma tabela. Com os dados do último censo divulgados no início do ano, é bem provável que haja questões ligadas à população, com uso desses recursos.

Agência O Globo

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Novo código florestal, o que está em jogo?

O Projeto de Lei no 1.876/99, elaborado pelo deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB), tramita há 12 anos na Câmara dos Deputados, em Brasília. Ele foi aprovado em julho do ano passado por uma comissão especial e colocado em pauta para ser votado no último dia 12 de maio. Porém, prevendo uma derrota, a bancada governista retirou o projeto de pauta, que agora não tem prazo definido para voltar ao plenário.
O Código Florestal reúne um conjunto de leis que visam à preservação de florestas, como limites para exploração da vegetação nativa e a definição da chamada Amazônia Legal (área que compreende nove Estados brasileiros). O primeiro código data de 1934 e o atual (Lei no 4.771), de 1965.
O documento adquiriu maior importância nos últimos anos por conta das questões ambientais. Ao mesmo tempo, precisa ser atualizado para se adequar à realidade socioeconômica do Brasil.
Estima-se que 90% dos produtores rurais estejam em situação irregular no país, pois não seguiram as especificações do código de 1965. Eles plantam e desmatam em locais proibidos pela legislação. É o caso, por exemplo, de plantações de uvas e café nas encostas de morros e de arroz em várzeas, em diversas regiões do país.

Para regularizar a condição dessas famílias, o novo Código Florestal propõe, entre outras mudanças, a flexibilização das regras de plantio à margem de rios e de reflorestamento. Os ambientalistas, no entanto, contestam o projeto. Segundo eles, haverá incentivo ao
desmatamento e impactos no ecossistema.

O desafio será equacionar a necessidade de aumentar a produtividade agrícola no país e, ao mesmo tempo, garantir a preservação ambiental.

Projeto “Ficha Não-limpa”


A Lei Ficha Limpa tornou mais rigorosos os critérios que impedem os políticos condenados pela Justiça de se candidatarem nas eleições. Ela foi aprovada no ano passado e saudada como um mecanismo de combate à corrupção no país.
Porém, por seis votos a cinco, os ministros do Supremo decidiram que a lei não tem validade para as eleições de 2010 – quando foram escolhidos presidente, governadores, deputados e senadores – em razão do princípio de anualidade.
De acordo com a Constituição Federal, qualquer mudança na legislação eleitoral só é válida se for promulgada um ano antes das eleições. Ou seja, não se podem mudar as regras do jogo no meio do processo eleitoral.
Como a Ficha Limpa foi sancionada em 4 de junho de 2010 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quatro meses antes do pleito, ela contraria a Constituição.
Por isso, a lei só será aplicada a partir das eleições municipais de 2012. Mas, até lá, o Supremo irá ainda analisar recursos que questionam outros aspectos da constitucionalidade da lei.
No ano passado, a votação no Supremo sobre a Ficha Limpa terminou empatada: cinco ministros a favor da aplicação em 2010 e outros cinco, contra. O desempate foi possível este ano com a posse de um novo ministro, Luiz Fux, que votou contra a aplicação da lei nas eleições passadas.
Sua origem...
A proposta chegou ao Congresso por meio do Projeto de Lei de Iniciativa Popular (PLP), que é quando o projeto tem origem na sociedade civil. Ela entrou na pauta de votações do Congresso por pressão popular.
A Ficha Limpa altera a Lei Complementar nº 64 de 1990. Esta lei estabelece critérios de impedimento para a candidatura de políticos, de acordo com a Constituição.
A principal mudança com a Ficha Limpa é que ela proíbe que políticos condenados por órgãos colegiados, isto é, por grupos de juízes, de se candidatem às eleições. Pelas regras anteriores (que vigoraram nas eleições passadas), o político ficaria impedido de se candidatar somente quando todos os recursos estivessem esgotados, o que é chamado de decisão transitada em julgado. O trâmite pode demorar até uma década, o que acaba beneficiando os réus.
Um processo cível ou criminal começa a ser julgado no Fórum da cidade, onde acontece a decisão de primeira instância, que é a sentença proferida por um juiz. Se houver recurso, o pedido é analisado por juízes do Tribunal de Justiça dos Estados.
Há ainda a possibilidade de apelar a uma terceira instância, que pode ser tanto o Superior Tribunal de Justiça (STJ) quanto, em se tratando de artigos da Constituição, o STF.
De acordo com a Lei Complementar nº 64, somente quando esgotados todos esses recursos o político que responde a processo poderia ser impedido de se candidatar.
A Lei Ficha Limpa, ao contrário, torna inelegível o réu que for condenado por um grupo de juízes que mantiver a condenação de primeira instância, além daqueles que tiverem sido condenados por decisão transitada em julgado.
Depois de anularem a validade da lei para as eleições passadas, os ministros do Supremo devem debater se essa mudança é constitucional ou não. Acontece que o artigo 5º da Constituição afirma que “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”.
Se a Corte Suprema entender que a Ficha Limpa contraria o artigo, condenando o réu antes de esgotadas todas as possibilidades de recursos, a lei poderá perder sua principal contribuição para a legislação eleitoral brasileira.

Inclusão Digital


O número de brasileiros que acessam a internet aumentou 75,3% nos últimos três anos, segundo uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 56,4 milhões de pessoas, com idade de 10 anos ou mais, acessaram a internet pelo menos uma vez em 2008. Em 2005, eram 31,9 milhões.
Os avanços são positivos, mas o levantamento aponta que pobreza e falta de escolaridade são entraves à democratização do acesso à internet.
De acordo com a pesquisa do IBGE, o acesso à rede mundial de computadores cresce conforme aumenta o grau de escolaridade e de renda.
As principais novidades da pesquisa, em relação à de 2005, foram:
1. As lan houses são o segundo lugar de onde mais se conecta (35,2%), perdendo para o acesso doméstico (57,1%). Nas regiões Norte e Nordeste, elas lideram o ranking de locais de acesso.
2. Em 2008, 83,2% das pessoas ouvidas pela pesquisa disseram que usavam a rede para se comunicar com outras pessoas. Em 2005, esse era o terceiro maior motivo declarado.
3. A conexão por banda larga praticamente dobrou em cinco anos, passando a ocupar o primeiro lugar em forma de acesso.
Pesquisas desse tipo são importantes não apenas para que as empresas possam oferecer serviços e produtos melhores, mas também para que os governos saibam como devem orientar as políticas públicas de inclusão digital.

sábado, 4 de junho de 2011

8 temas que PODEM cair na redação do Enem


É importante estar por dentro de como a proposta de redação do exame é elaborada e quais são os possíveis temas que ela pode apresentar. A proposta de redação do Enem não é muito diferente das provas convencionais, que optam por cobrar dos estudantes um texto dissertativo. Mas a prova, no entanto, tem uma particularidade, pois exige que o estudante coloque uma proposta de intervenção sobre o tema abordado.
Se espera que o estudante proponha algum encaminhamento e não uma solução. O Enem busca notar qual é o posicionamento crítico do estudante e espera esse encaminhamento de maneira consistente e que respeite os direitos humanos e individuais. Ninguém espera que o estudante solucione um problema sério, como a desigualdade social, mas ele quer avaliar qual é o posicionamento dele perante esse tema.
O texto deve ser claro e deve-se evitar o rebuscamento, que é bastante indesejado por conta do pouco espaço disponível para a redação (25 linhas). O ideal é que o aluno tenha um texto que identifique a complexidade do problema em questão, que consiga delinear os elementos, mas sempre de uma maneira simples de ser lida e entendida e que depois proponha um encaminhamento coerente sobre a questão.
Para garantir uma boa nota na redação, a dica é ficar atento sobre questões nacionais. Ter uma noção da questão para saber se posicionar ajuda o candidato a deixar de lado abordagens e expressões ingênuas sobre o assunto.
Outra dica é ler sobre as atualidades que acontecem no mundo (mesmo que o exame costume priorizar os assuntos nacionais).  Vejamos abaixo os temas:

1-Homofobia e direitos dos homossexuais - A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de ampliar os direitos dos casais homossexuais pode aparecer na prova junto de outros temas referentes a essa questão como crimes e agressões por conta da homofobia. Há inclusive uma lei que pretende que a homofobia seja visto como crime. Portanto, atualize-se sobre o tema que tem grandes chances de aparecer na hora da redação.

2-Criminalidade e agressão dos jovens - A tragédia do Realengo, quando um jovem entrou na escola na Zona Oeste do Rio de Janeiro e atirou contra 12 crianças, levantou a discussão sobre a criminalidade e a agressão dos jovens no país. É importante estar por dentro do assunto e até sobre alguma pesquisa que possa ajudar a embasar seu ponto de vista na hora da prova.

3-Marchas - A proibição da Marcha da Maconha, que se tornou Marcha pela Liberdade de Expressão, teve um ato de repressão policial que repercutiu no Brasil inteiro. O "Churrascão da Gente Diferenciada", que foi organizado por meio da rede social Facebook, também reuniu muitas pessoas para protestar contra a mudança de local de um metrô, em São Paulo. É possível que o exame coloque as marchas e manifestações públicas em pauta na hora proposta de redação.

4-Código Florestal - Como as mudanças do código florestal estão em pleno debate é bom se informar sobre o que está sendo proposto para ser alterado e o que isso implicará para o meio ambiente. O tema é um forte candidato para estar na redação do Enem.

5-Questões comportamentais - Questões como preconceito e direito das minorias podem cair no exame. Portanto, é importante dissertar sobre a questão com uma linguagem objetiva que mostre que tem muito a contribuir com o debate social.

6-Redes sociais - Ainda que o Enem não costume trabalhar com temas internacionais, é importante estar por dentro do levante da democracia nos países árabes que foi estimulada, sobretudo pelas mídias sociais.

7-Intervenção do Estado em hábitos culturais - O caso da proibição do véu na França põe em debate se o Estado tem o direito de intervir em hábitos culturais do ser humano. O assunto pode eventualmente aparecer na proposta de redação do exame.

8-Intervenção internacional - A intervenção internacional para preservar direitos da população, como ocorreu na Líbia, pode dar uma boa discussão na redação do exame.
Fonte(na íntegra): site iparaiba.
Abaixo link com exemplos de redação

Sistema de Cotas


O fato: A política de cotas por si é uma aberração, mas já que existe na lei, é para ser cumprida!

O sistema de cotas, como declaram inúmeros juristas fere a Constituição Federal e está em desacordo com o princípio de isonomia e de igualdade. No caso das universidades, na verdade é o pobre e, não o negro, que tem dificuldades de acesso, pois ele não pode se preparar adequadamente e às vezes nem pagar uma taxa de inscrição. Parece mais correto prever um acesso ao pobre, seja ele branco, negro, pardo ou amarelo.

O Brasil é um país onde a miscigenação predomina e nos preocupa quando o Estado começa a inventar métodos de divisão entre brancos e negros. No fundo, estas leis induzem ao racismo.  Se continuar desta forma, logo teremos sistemas de cotas raciais para presidentes, senadores, governadores, prefeitos, deputados, vereadores, médicos, professores, etc..
Será a institucionalização da discriminação verdadeira, com o Estado classificando seus cidadãos segundo sua etnia ou cor. O trágico é que isto acontece justamente numa hora em que a sociedade vem tomando mais consciência dos males de todo tipo de discriminação e aprendendo a rechaçá-lo. O Brasil é uma mistura e querer separá-lo através de cotas é um erro que pode nos custar caro no futuro.

Devemos sim combater a pobreza, a falta de educação, falta de condições mínimas de saúde pública e promover a inclusão social, independente da cor. O Brasil só será um grande país quando tiver Educação, Saúde e Respeito pelos seus cidadãos. É disto que precisamos e não de cotas!


Abaixo, link excelente sobre esse tema, leiam.

Geografizando a música

Observem atentos a música e letra abaixo, busquem retirar nelas, traços essenciais que fazem parte nossa realidade social.

Composição : Seu jorge/Gabriel moura/Jovi joviniano

Tem um Brasil que é próspero
Outro não muda
Um Brasil que investe
Outro que suga...
Um de sunga
Outro de gravata
Tem um que faz amor
E tem o outro que mata
Brasil do ouro
Brasil da prata
Brasil do balacochê
Da mulata...
Tem um Brasil que é lindo
Outro que fede
O Brasil que dá
É igualzinho ao que pede...
Pede paz, saúde
Trabalho e dinheiro
Pede pelas crianças
Do país inteiro
Lararará!...
Tem um Brasil que soca
Outro que apanha
Um Brasil que saca
Outro que chuta
Perde, ganha
Sobe, desce
Vai à luta bate bola
Porém não vai à escola...
Brasil de cobre
Brasil de lata
É negro, é branco, é nissei
É verde, é índio peladão
É mameluco, é cafuso
É confusão
É negro, é branco, é nissei
É verde, é índio peladão
É mameluco, é cafuso
É confusão...
Oh pindorama eu quero
Seu porto seguro
Suas palmeiras
Suas feiras, seu café
Suas riquezas
Praias, cachoeiras
Quero ver o seu povo
De cabeça em pé...(2x)
(Repetir a letra)
Quero ver o seu povo
De cabeça em pé...(final 2x)