Nas três últimas décadas, avanços
na medicina mudaram o modo como as pessoas veem o câncer, antes envolto em
mitos e estigmas sociais. Contribuiu para isso a exposição de casos da doença
em pessoas famosas, como o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, o
presidente venezuelano Hugo Chávez, o ator Reynaldo Gianecchini entre outros famosos.
Os tumores não diferenciam homens
ou mulheres, jovens ou velhos, negros ou brancos, ricos ou pobres, famosos ou
pessoas comuns. Qualquer um pode ser vítima da moléstia. Hoje, apesar de a cura
universal ser um desafio para os cientistas, há novas formas de tratamento que
diminuem o sofrimento dos pacientes.
A doença é conhecida desde a
Antiguidade, mas os números de casos começaram a aumentar e chamar a atenção
dos governos nos anos 1970, por conta do aumento de cânceres provocados pelo
envelhecimento da população e a maior exposição a fatores externos de risco.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer é uma das principais causas de mortes no mundo, sobretudo em países em desenvolvimento. No Brasil, as mortes só são superadas por doenças do coração e por causas violentas (acidentes de trânsito e homicídios). Estima-se que 30% das mortes por câncer poderiam ser evitadas com a mudança de costumes, como parar de fumar e manter uma alimentação mais saudável.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer é uma das principais causas de mortes no mundo, sobretudo em países em desenvolvimento. No Brasil, as mortes só são superadas por doenças do coração e por causas violentas (acidentes de trânsito e homicídios). Estima-se que 30% das mortes por câncer poderiam ser evitadas com a mudança de costumes, como parar de fumar e manter uma alimentação mais saudável.
Ainda que não haja como
erradicá-la, dadas a diversidade e complexidade do mal, o homem deve enxergar a doença por trás do mito, fazendo
uso da proposição da escritora americana Susan Sontag, que diz:
“não deve-se de ver o câncer como
uma maldição, um castigo, uma vergonha, basta vê-lo apenas como uma doença, uma doença muito
grave, mas apenas uma doença”.
Prof. Flávio Guedes
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